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sábado, 25 de junho de 2011

Narcissu

Narcissu (ナルキッソス, Narukissosu) é uma visual novel livre desenvolvida pelo grupo de doujins stage-nana.

Narcissu não é a sua típica visual novel tradicional que você está acostumado a jogar. Se fosse necessário a descrever em uma palavra, creio que a expressão correta seria "Experimental".  A primeira vista ela parece ser como as outras visual novels com imagens na tela, legendas em letras brancas que descrevem as imagens, e um gameplay simples que te leva a gostar da história. Mas Narcissu  tem uma série de mecanismos incomuns e os utiliza com grande eficácia. Intrigado? Então pegue  uma caixa de lenços e se junte a mim na jornada de um jovem garoto e garota que estão destinados a morrer.

Nosso protagonista (que nunca recebe um nome) é diagnosticado com câncer de pulmão logo após seu vigésimo aniversário. Depois de algumas viagens de inda e vinda ao hospital, ele finalmente é levado ao hospital de cuidados paliativos e lá lhe é dito que ele está prestes a morrer. É no sétimo piso desse hospital que ele conhece uma jovem garota que é doente terminal, chamada Setsumi. Ela explica para ele uma tradição não-oficial do hospital: se a sua condição estabilizar você pode retornar para casa, até que piore de novo. Mas na terceira vez que você retornar ao hospital, você nunca mais poderá ver sua casa novamente. Dias depois, após decidirem que nenhum deles queria morrer em casa ou no hospital, eles decidem fugir. Agarrando o pouco que lhe resta,  nosso protagonista rouba o carro de seu pai, e eles então partem em direção a uma viagem sem rumo para qualquer lugar. Eles não tem uma destino em mente, e simplesmente vagam sem rumo pelas estradas do japão, até finalmente decidirem irem em direção a Ilha Awaji, conhecida pelo seu exuberante carpete de flores narciso, a flor que Setsumi mais ama. Eles têm algumas aventuras ao longo do caminho, e também começam a aprender mais sobre o outro, mas sabem que a relativa tranquilidade que estão vivendo não irá durar para sempre, e isso não vai impedir o avanço implacável de suas doenças.

A história é assustadora, mas também bonita de sua própria maneira. Apenas não espere um final feliz; você não conseguirá um. O jogo tenta não se restringir quando se trata de nossos heróis, e você acabará adorando ambos. Nosso protagonista no começo faz tudo em passos largos, levando tudo no seu ritmo. Ele parece ainda não entender completamente sua doença e as implicações que ela traz. Setsumi no entanto parece já ter perdido toda a esperança. Ela fala com pouca emoção e apenas meramente senta e olha fixamente para a televisão durante o dia todo, como se ela já estivesse morta.  Mas a partir do momento que os dois fogem, ela parece desenvolver uma nova fonte de esperança. A história também é introspectiva, estando mais preocupada com os pensamentos e sentimentos dos dois personagens principais, sua luta diante do desespero, e seu desejo de ter um pouco de alegria e controle sobre seu destino nos últimos dias de suas vidas. O jogo não faz julgamentos, não toma nenhuma posição, e se recusa a pregar ou convencer. Ele simplesmente observa essas duas pessoas tentando manter sua dignidade num mundo que, aparentemente, virou as costas para eles e os tornou invisíveis. A flor narciso e seu mito oculto fornece uma extensa metáfora para as suas vidas: eles são o eco que ressoa dentro do mundo da flor Narciso. Eles estendem as mãos em futilidade tentando  alcançar a pequena flor, indo em direção a uma alegria e satisfação que nunca  irão conseguir alcançar.  É por isso que o final do jogo é tão triste. Mas não preocupe, eu não pretendo contar pra você.

Isso leva ao um aspecto um pouco lamentável do jogo: Não existem finais alternativos. Nesse gênero normalmente você pode ir fazendo escolhas que te levam a vários finais diferentes. Infelizmente, existe apenas um triste final nos esperando no fim da estrada. Isso não vai te incomodar muito enquanto você joga, pois você fica preso à história, mas isso irá jogar pelo ralo qualquer potencial vontade de jogar novamente, o nosso já conhecido "fator replay". Mas pense bem, eu não acho que a história seria interessante, inovadora ou realística caso terminasse de outra maneira. Levando isso em consideração, o jogo é curto em comparação aos  outros títulos. Se você for um leitor bastante rápido você deverá ser capaz de chorar durante seu caminho por mais ou menos 5 ou 6 horas.

Graficamente, eu retorno ao uso da palavra experimental. Por praticamente todo o jogo os gráficos são exibidos somente em uma faixa estreita da tela do jogo - o resto apenas continua preto. É um estilo muito incomum e causa um pouco de aborrecimento pra falar a verdade, mas eu acho que você acabará o vendo como um gosto novo seu futuramente. 


Metaforicamente falando, as imagens estreitas refletem o único caminho os personagens são obrigados a caminhar em direção:  a morte. Se você começar a pensar dessa forma, o estilo gráfico de repente começa a fazer bastante sentido. Em adição a tudo isso, você só verá fisicamente os dois personagens muito poucas vezes durante o jogo. Você brevemente verá a imagem de Setsumi em um reflexo da janela e algumas vezes mais perto do final, quando uma foto é tirada. Novamente, trata-se de transmitir a história através do estilo gráfico, mas eu posso ver que algumas pessoas se sentem um pouco distanciadas dos personagens por isso, o que causa uma tristeza extra. 

 De uma forma técnica , os gráficos são muito bonitos, mas há a falta daquele "algo a mais". Os cenários estão desenhados de uma forma linda, mas infelizmente muitos acabam sendo reutilizados, como o cenário utilizado enquanto você dirige nas estradas do Japão, sem falar que alguns também sofrem da falta de detalhes. Teria sido legal ver um pouco mais de CGs durante o jogo, mas acho que isso é o que  pode ser esperar de um título caseiro. O design dos personagens é fascinante e bem original, em especial os olhos. Aposto que você já ouviu falar que "os olhos são a janela da alma" e esta é uma analogia perfeita do design em Narcissu. Os olhos sem esperança dos personagens fazem ecoar a dolorosa, mas de alguma forma ainda esperançosa, história.


Os gráficos e história são maravilhosamente acoplados com a música. Uma vasta gama de simples, mas emocionalmente-atrativas músicas são utilizadas para dar ênfase em cada cena. Os primeiros capítulos no hospital utilizam a música particularmente bem. Você pode sentir a situação desesperadora em que os personagens se encontram através do uso da música. É essa música que vai ficar em sua mente, mesmo depois de você terminar de jogar, e que fazem suas emoções brotarem imediatamente. Você também pode escolher se quer jogar o jogo com vozes ou sem. Mas pense bem, o único personagem com voz no jogo é Setsumi. Sua dubladora faz um trabalho excelente, e não vejo nenhuma razão real para você jogar com ela em silêncio. Como na maioria das visual novels, o nosso herói é mudo. Isso ajuda a colocar o jogador no lugar do protagonista e te joga para dentro desse mundo em que a trama se desenvolve.

Contanto que você não se importe com uma história triste e com algum drama, dê uma chance para Narcissu. É imensamente agradável mesmo se você não é normalmente um fã de visual novels, tendo em vista que o jogo não é tão longo, e pode ser um ser um boa pedida para aqueles que querem começar a jogar. Os que já são fãs do gênero irão apreciar a qualidade da música presente e o estilo gráfico inovador. Existe uma sequência chamada: Narcissu: Side 2nd, mas isso é assunto para outro post.
Não existe nada que te faz não gostar de Narcissu. Mas, como já foi dito no começo, certifique-se de ter um caixa de lenços com você! É um passeio emocional como você jamais viu antes.
O jogo tem a licença livre, você pode baixa-lo gratuitamente clicando no link em vermelho no começo do post.

Screens:





domingo, 19 de junho de 2011

Saya no Uta

Saya no Uta (沙耶の唄, lit. Saya's Song) is a short horror/guro ADV title released by Nitro+ in 2003.

  
Story

After surviving an accident that killed his family, Sakisaka Fuminori woke up to a horrifying world. The operation that saved his life distorted his perception of reality - his environment appeared to be made out of gore and blood, and human beings, including his closest friends, became monstrous lumps of flesh. In this mad world that was quickly driving him insane, only one person appeared in his eyes as a normal human being - the mysterious young girl, Saya. In truth, Saya is a monster, and Fuminori was the only one to see her as human.

Anyone who'd read Resurrection should recognize the story right away. In fact, Tezuka wasn't the only one being referenced. The scenario writer of Saya no Uta also mentions that he aims to emulate the H.P. Lovecraft's sense of horror from unknown mythical beings. Apparently the Cthulhu mythos is referenced, but I don't know enough about it to make a judgement.

The story is definitely the strong point. From the premise, the story descends into dark territories as Saya's true nature gradually emerged while Fuminori loses his grasp on reality more and more. Murders and mayhems ensue while conspiracies are uncovered and confrontations are made. The love story is never abandoned however, and is the very core of the story. Even as Saya and Fuminori appear more deranged, touching moments such as when Fuminori cried and comforted Saya right after a distressing scene reminds you of their humanity. At the basic level, this is a love story of two people, isolated and unable to relate to the rest of the world, who have found comfort in each other.

The quality of the writing is excellent. You will be literally on the edge of your seat from the suspenseful atmosphere. Because the length of the game is quite short (about 7 hours total, reading everything) the writing is tight and leaves no room for unnecessary fillers. It doesn't take long for the first death to happen and things accelerate from that point. The writing is very descriptive (sometimes too descriptive for my liking in the gore scenes  ). There are also clever usages of changing perspectives. The endings are on the melancholic side but all three of them leave quite a strong impression.

There are six important characters. Due to the shifting perspective, all characters except for the one that died early get enough time in the spotlight for characterization. In fact, there is another candidate for the "hero" of the story, as the second half shifts largely to his perspective. Quite different from the approaches in most ren'ai games but definitely appropriate for this one.

I only have a few real problems with the story. Mainly, the ero scenes late on (where an unfortunate side character is brought into the picture). I can see they're meant to make us see how far Saya and Fuminori have gone into the deep end, but they're a bit too gratuitous. Which isn't a problem until you start thinking about the incredibly messed up circumstances and wonder if ANYBODY actually wants to see a sex scene at this point. There are very few comedic relief scenes, and most are black comedies that makes you feel guilty for laughing about it; In short, it's not a game for you if you want to relax.


Gameplay

Saya no Uta's consists mostly of just reading and clicking. There are only two points in the game where the user must decide between two options. This leads to one of three endings which are all very different and fulfilling. The text is very powerful and descriptive; it helps you really imagine the distorted world as if you were really in it. The game isn’t too long and can be finished within 6 hours. The H-scenes come up every once in a while to express the love between the protagonist and heroine and also to show the degradation of his demeanor. There is no animation or interaction in these scenes, only text and sounds.

Graphics

The artwork doesn't disappoint. Backdrops of strange yet familiar places fill your view. What should be a hallway with a set of stairs is rendered as an unsightly structure of flesh (similar to how you visit two versions of the same place in Silent Hill). The effect really builds the atmosphere and helps you empathize with Fuminori's pain. The character designs are wonderfully interesting with their hard sketch style outlines and muted color palette. The user interface is equally as polished and impressive as far as visual novels go. The text box is reminiscent of games like Fate/Stay Night in that it transparently lays over the entire picture, flashing away for CG changes or brief character animations. This format seems to reflect Saya no Utah's commitment to narrative over the pure reliance on character dialogue seen in other games of the genre. Menus are well crafted and transitions are fun to witness as you navigate the text backlog or perform other necessary functions. The plentiful gore content in the game can be adjusted in the options. The player can choose to dim, blur, or do both to the offending imagery--or just leave them untouched in all their disgusting splendor as is the game's default.
Most importantly, the visual is essential in our understanding of Fuminori's world. The first moment we load the game we are treated to the horrifying gore filled world that he sees. Couple that with the schizophrenic music, it's easy to understand why he'd choose to go down the dark path.

There's a lot of gore in this game by the way. I mean, when you are in Fuminori's perspective, that will be all you'll see. There are also death scenes but fortunately most of those type of gore is left off screen. In the game options you can set the gore filter on. One setting allows you to blur the gore and the other to darkens it so you can't really see it, and of course you can turn both on at once to maximize the filter. (Being a wimp, that's what I did  ) The nice thing is that the setting also carries on into the gallery. Unfortunately, the writing, where all the really descriptive gore are, can't be censored.


Sound

This is one game where sound effects play an important role. The sounds of footsteps from distances away. The garbled up language that Fuminori hears. All very scary stuff  As for voice acting, some rather known talent lend their voice here and do remarkable job. My favorite voice works are Fuminori's (Midorikawa Hikaru) who doesn't fall in to the trap of villainizing Fuminori - regardless of the situation he keeps Fuminori on a perfect balance between sanity and insanity; and Ryouko's (who I need to look up) whose switch between her facade and true self comes off seamlessly.

The music is not only beautiful, but works in creating an atmosphere that complements the scenario. Some of it such as the pieces with vocal backgrounds are nice as standalone pieces. It is very befitting of the game, always managing to set a dark atmosphere at the right times. Like the game itself some tracks are just as mystifying and spooky yet beautiful. Listening to these tracks really makes the audience wonder which side of this tragedy was right. Some pieces are made by the composer from School Days, Itou Kanako, so there is little room to disappoint. There are a total of twelve tracks, two of which are the ending songs.The ending music (all sung by Nitro+'s main singer, Itou Kanako) are beautiful and emotional. My favorite is the heartbreaking bad ending song.

Gameplay

Standard visual novel, in the format where text is written all over the screen like a novel. There are only two occasions where you have to make a choice and each will lead to a unique endng, so you don't even need a walkthrough (just choose all possible paths).

Summary

Of all of Gen Urobuchi’s famous works of tragedy such as Fate/Zero, Phantom ~Requiem for the Phantom~ and most recently Mahou shoujo madoka magica it is Saya no Uta which displays his true skills. Saya no Uta is rated 18+ for its gore and H-scenes, and is not recommended for the feint of heart. However, it is a must-play for any fan of horror/tragedy/psychological/mystery visual novels as it keeps its audience on their toes all throughout the entire game.
Game contains very mature contents, including but not limited to - psychosis, murder, cannibalism, sex with monster, rape, torture, tentacles, lots and lots of blood and gore.

Screens





 

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tsukihime

Hoje eu vou falar um pouco dessa VN que estou jogando faz uns dias, Tsukihime.





Shingetsutan Tsukihime (真月譚月姫 - Princesa da Lua) conta a história de Tohno Shiki, um adolescente que teve que se mudar de sua casa aos 10 anos de idade, devido a um incidente que abalou toda a sua família,  e até então vinha morando com seus tios. Mas isso mudou; com a morte de seu pai (O responsável pela sua partida de casa) Shiki foi convocado a voltar a morar na mansão que viveu durante sua infância pela sua irmã mais nova que agora tinha se tornado a chefe da família, Akiha.


Só que Shiki tinha mudado. Depois do tal incidente que ocorreu quando ele era criança, Shiki de alguma forma adquiriu uma nova habilidade, o poder de ver as "linhas da morte", uma habilidade nomeada "Mystic Eyes of Death Perception " (Olhos místicos da Percepção da Morte -- 直死の魔眼, Chokushi no Magan no Japonês). Tendo o poder de "Ver a morte", Shiki agora pode destruir praticamente tudo com o simples cortar das tais linhas, o que ele não podia suportar quando criança, e o que lhe causava fortes dores de cabeça. Após conhecer certo personagem, Shiki adquire um par de Óculos especiais que bloqueia a visão dessas linhas.

A vida parecia seguir normalmente, com Shiki levando a vida de um colegial normal. Até o dia em que ele encontra Arcueid Brunestud, uma bela loira de olhos vermelhos e de características estrangeiras. Arcueid  é na verdade uma vampira. Não bastando ser apenas uma vampira comum, Arcueid é na verdade  uma Princesa Vampira, que difere dos vampiros comuns em alguns pontos, um deles é de não precisar ingerir sangue para sobreviver, e de não ter hábitos noturnos. Habilidades que somente os vampiros de linhagem pura possuem, ou mais conhecidos como os "True Ancestors".



Devido a algo que acontece entre eles dois, Shiki agora tem uma dívida com Arcueid. Agora nosso personagem principal terá que ajuda-la a caçar seu inimigo, um vampiro de nome Chaos. E assim a história se desenvolve...

A Trama é cheia de diálogos e fatos envolvendo criaturas sobrenaturais e morte, o que deixa tudo com um visual sombrio e um clima de suspense. E como se não fosse o bastante, a trilha sonora ajuda a deixar o jogador ainda mais tenso.
Com o progredir da história, o relacionamento dos personagens também avança, com direito a um toque de romance e tristeza. Conforme a história avança, novos inimigos vão aparecendo, assim como fatos que aconteceram no passado começam a explicar algumas coisas que até então, estavam sem explicação, e isso tudo estimula o jogador a continuar jogando, e tentar desvendar os novos mistérios que aparecem.
O jogo também é bem sangrento; constantemente você verá vampiros e outros animais das trevas sendo dilacerados,  assim como humanos. Jogue se você conseguir lidar com isso.





Temos também outros personagens que ajudam a complementar a história, assim como outras garotas que acabam também se apaixonando por Shiki, o que faz criar Triângulos (e outras formas geométricas) amorosos, tudo isso no meio de um clima de magia, escuridão, e assuntos sobrenaturais, o que dá um toque especial a história.








Para concluir, deixo aqui recomendado mais esse ótimo titulo da TYPE MOON. Se você gostou de Fate Stay Night, ou adora jogos com clima de suspense, vampiros, e com um toque de romance no meio, tenho quase certeza que também gostará de Tsukihime.

Evangelion Guide 2

I found this guide very helpful, so i will post it as as complement of the previous post.




I hope you'll find this information helpful as well.

domingo, 12 de junho de 2011

Evangelion Explained.


For those who were wondering.

Wanko to Kurasou

E aqui estou eu recomendando mais uma VN. Essa aqui é realmente leve e relaxante, bom para aqueles momentos em que você está  um pouco deprimido e precisa dar alguns sorrisos.

Sinopse:


As pessoas eram doidas por animais anos atrás. Os mais populares eram os gatos e cachorros, que se pareciam com humanos e eram muito inteligentes. Mais a febre foi diminuindo com o tempo, e agora apenas as pessoas que realmente os querem os possuem. Nosso personagem principal é um universitário que encontra uma cadela antropóide abandonada, desmaiada na chuva. Incapacitado de apenas deixa-la morrer, ele a leva para sua casa para receber cuidados. Apesar de dizer que ela só ficará até a chuva acabar, o animal permanece cheio de medo e preocupação
O Personagem principal decide ir procurar o seu dono.
A Vida entre um humano e um animal começa....

Screens: 





Fate/stay night

Começando o blog com um título muito conhecido pelos amantes de visual novel, Fate Stay Night.
FSN é um título bem longo e complexo, jogue caso você esteja atrás de uma trama envolvente, reviravoltas surpreendentes e cenas que raramente você verá em outra VN. Os personagens também são muito carismáticos, o que ajuda a aumentar ainda mais fama de um dos mais famosos do gênero. 
As cenas H+ deixam um pouco a desejar, mas você é recompensado com uma história empolgante e viciante, que te faz não querer parar de jogar.


                                                        Sinopse:

Emiya Shirou ficou órfão devido a um incidente desastroso que aconteceu há dez anos, no qual ele foi o único sobrevivente.
Tendo um grande respeito pelo homem, agora já falecido, que o criou como seu filho, Shirou vive sua vida inspirado em um dia
Se tornar um protetor da justiça. No entanto, em uma surpresa do destino, ele se vê preso na Guerra do Santo Graal, uma batalha de todos contra todos entre um grupo de magos de alto nível, lutando para atingir um poder incomensurável que tem a habilidade de conceder desejos.
Porém, o Destino dá uma nova reviravolta, deixando shirou invocar o mais poderoso servo para ajuda-lo na batalha: Saber.


                                                      Screenshots: